Conversando com um grande amigo e dono de diversos blogs, Alessandro Martins, ele me explicou uma teoria muito interessante:
"Quando o emocional entra em movimento, ganha muita inércia. É difícil pará-lo. Enquanto o racional está para uma bicicleta ou para andar a pé, o emocional está para um trem. Quando brecamos uma bicicleta, ela quase que imediatamente para ou muda de direção. Já um trem é difícil parar. Pisamos no freio e ele só estaciona muito tempo depois de dado o comando.
Pensei nisso depois de observar que costumamos chamar essas manifestações humanas de veículos: veículo físico, veículo emocional, mental, etc...
Por essa lógica, é de se imaginar que as mudanças físicas devem ter ainda mais inércia. Suponho que é preciso ainda mais energia emocional e mental para alterar um processo que acontece no corpo durante longo tempo. Ao passo que os veículos superiores poderiam exercer influência sobre os veículos de maior inércia, ainda que com defasagem. Mas habitualmente não temos as chaves."
Para compreender um pouco mais sobre esta questão dos corpos do homem e planos do universo, pode-se assistir as webclasses do DeRose sobre o assunto ou, tão bom quanto, vir hoje, 18/10/2010, assistir a aula do programa do curso básico que será ministrada pelo Diretor Vernon Maraschin.
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