Segue abaixo mais uma série de dicas para que a convivência em nossa Escola e o seu aproveitamento nas práticas sejam o melhor possível. Aproveite essas dicas como uma recomendação carinhosa por parte da nossa equipe!
Celulares, tablets e smartphones
Desligue o seu celular. Faça da Escola um oásis do seu recolhimento, reservando o horário do seu treinamento para você e nada mais. Caso precise ficar on-line para algo urgente, coloque os seus gadgets no modo silencioso.
Sandálias e calçados. Descalço jamais!
Transite pela Escola sempre calçado. Traga um par de sandálias e deixe-as em uma das nossas sapateiras. Assim você não precisa se preocupar em trazê-las a cada aula.
Conteúdo teórico
Participe das aulas do Curso Básico todas as segundas às 21h. Faça questão de se aprofundar mais no estudo da filosofia que você pratica. Teoria e prática se complementam e sua evolução pode ser largamente acelerada ao casar os dois.
Um banho antes, outro depois
Nosso Método propõe uma maneira de se exercitar que é diferente das demais e o praticante normalmente transpira muito pouco ou quase nada. Isso permite que você tome seu banho antes da aula. Se desejar, pode tomar outro banho depois, mas reserve uma hora após a prática para não dissipar as energias trabalhadas.
Desenvolva a atitude de aprendiz, não de cliente
Nosso espaço é uma Escola filosófica que preserva muito das tradições iniciáticas da Índia. Não somos uma academia. Seus resultados serão ainda melhores se aceitar as práticas como um verdadeiro discipulado. Você verá que seu instrutor tem muito mais a lhe transmitir do que apenas os exercícios de aula.
Confira aqui outras dicas para aproveitar ainda melhor seu treinamento conosco. SwáSthya!
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Comportamento da mudança
Recentemente arrumando o meu quarto, entre mil e uma coisas que encontrei durante esta limpeza, achei alguns cadernos da minha época de faculdade. Dentro de um deles, eu me deparei com um gráfico que mostra o comportamento da felicidade de um imigrante durante o seu processo imigração, e ele era mais ou menos assim:
Para continuar lendo, é só clicar no link abaixo:
http://marcelohirota.com/?p=415
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
O perfil do consome-dor
Este post foi publicado originalmente pelo Professor Ricardo Mallet, especialista em desenvolvimento pessoal para a produtividade com quase 20 anos de atuação.
“Quem trabalha com atendimento ao público certamente sente na pele (e nos nervos) o quão difícil é agradar o cliente. As expectativas do consumidor atual são um saco sem fundo de onde saem as mais variadas exigências, deixando, muitas vezes, o fornecedor de mãos atadas.
O fato é que está proliferando uma classe de consumidores que não se satisfaz apenas consumindo o seu produto, serviço ou marca. Esta classe também quer consumir a sua paciência, a sua dignidade, a sua saúde e o seu tempo. Numa palavra: o que eles querem consumir é a sua própria vida!
O “consome-dor”, designação que passei a utilizar para esta classe de clientes, é aquele que sente tanto ou mais prazer em gerar sofrimento no fornecedor quanto em adquirir o produto ou serviço em si. Trata-se de um tipo de sadismo astuto pois ele paga uma quantia e recebe dois produtos: o bem (de consumo) e o mal (do fornecedor).
Analisando as possíveis causas deste comportamento, minha hipótese aponta para a teoria do vazio existencial. Infelizmente, há algumas décadas estamos sendo condicionados para o consumo compulsivo na busca por completude existencial. Certamente, algumas de nossas necessidades mais básicas serão supridas pelos produtos, serviços e marcas disponíveis no mercado. Porém, a partir de um certo nível nossas necessidades não poderão mais ser supridas pelo consumo. Este patamar é o da auto-realização e só é conquistado pelo autoconhecimento.
Como autoconhecimento não se compra, na falta deste, tentamos em vão preencher o vazio de significado adquirindo outras coisas. Frustradas pelo insucesso, algumas pessoas partem para a ignorância (de onde nunca saíram) e passam a descarregar sua angústia naquele que o serve. Assim, nasce o consome-dor: uma pessoa que está tentando desesperadamente ser feliz, mas como não consegue, contenta-se em promover e assistir a infelicidade alheia.
Portanto, quando se deparar com um consome-dor novamente, não se sinta frustrado ou impotente. Apenas atenda-o bem. E compreenda que o que ele realmente precisa você não tem para vender.”
Para mais artigos do Professor Mallet, visite www.ricardomallet.com.
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