Consideramos um procedimento mais nobre não irmos ao Yôga com a finalidade de benefícios pessoais, mas sim impelidos pela mesma motivação com que o artista pinta o seu quadro: uma manifestação espontânea do que está no seu íntimo e precisa ser expressado. Se o praticante buscar exclusivamente as conseqüências secundárias que são o revigoramento físico e o combate ao stress, limitar-se-á às migalhas e o instrutor não conseguirá lhe ensinar a coisa em si, tal como o professor de ballet não conseguiria ensinar dança a um aluno que almejasse apenas perder peso.
Mestre DeRose - Texto da Prática Básica
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